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Tecnologia de proteção de soldagem Bengbu Longkai Co., Ltd.
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respirador de ar purificado motorizado

respirador de ar purificado motorizado

  • PAPR Cartridge Replacement: Cycle & Key Considerations
    PAPR Cartridge Replacement: Cycle & Key Considerations
    Dec 09, 2025
      In scenarios with toxic and harmful gases such as chemical workshops, painting stations, and laboratories, PAPR (air purification respirator) is undoubtedly a "breathing barrier" for practitioners. As the core component of PAPR that filters toxic media, the timing of cartridge replacement directly affects the protective effect—replacing too early causes cost waste, while replacing too late may expose users to risks. Many users are accustomed to replacing "based on experience or fixed timetables," but overlook the impact of environmental differences and operational details. Today, we will sort out the scientific replacement cycle of PAPR cartridges and the key precautions to avoid safety hazards.   First of all, it is clear that there is no unified "fixed replacement cycle" for cartridges. Their service life is affected by four core factors and must be judged dynamically based on actual scenarios. The most critical factor is the concentration and type of pollutants. For example, in a high-concentration organic vapor environment, the adsorption capacity of the cartridge will be saturated quickly, and replacement may be required within a few hours; while in a low-concentration, intermittent exposure scenario, the service life can be extended to several weeks. Secondly, the duration of use matters—continuous 8-hour work per day requires a different replacement frequency than occasional short-term use. Environmental temperature and humidity cannot be ignored either; high temperature and humidity will accelerate the aging of the adsorbent in the cartridge and reduce adsorption efficiency. For instance, in a hot and humid spraying workshop in summer, the replacement interval should be appropriately shortened. Finally, the model and specification of the cartridge also have an impact. Cartridges from different brands designed for different gases (such as acidic gases, organic vapors, ammonia, etc.) have different adsorption capacities and design lifespans, so judgment should be based on the manufacturer's instructions.   Although there is no fixed cycle, there are four intuitive signals that "mandate replacement", which users must always be alert to. The first is "odor perception"—when a pungent odor of pollutants is smelled while wearing the PAPR, it indicates that the cartridge has failed and the adsorbent can no longer block toxic gases, so immediate shutdown and replacement are necessary. The second is "change in breathing resistance"—if the PAPR's air supply feels heavy and more effort is needed for breathing, the adsorbent inside the cartridge may be saturated and caked, causing blockage of the air flow channel. In this case, replacement is required even if the expected cycle has not been reached. The third is "alarm prompt"—some intelligent powered air respirator are equipped with cartridge life monitoring devices, which will issue an audio-visual alarm when the preset saturation threshold is reached, which is the most direct replacement instruction. The fourth is "shelf life and storage period"—even if unused, cartridges exposed to air after opening will gradually absorb moisture and impurities, and generally should not be stored for more than 30 days after opening; unopened cartridges must also be used within their shelf life, as their adsorption performance will drop significantly after expiration and they can no longer be put into use.   In addition to grasping the replacement timing, operational standards during replacement are equally important, as they directly determine whether the new cartridge can exert its due effect. Preparation is required before replacement: first, shut down and power off the PAPR to avoid accidental contact with the air supply device during replacement; then move to a clean, pollutant-free area to operate, preventing toxic gases from entering the mask or contaminating the new cartridge during replacement. Attention should be paid to sealing during replacement: after removing the old cartridge, check whether the sealing gasket at the connection interface is damaged or aged—if the gasket is deformed, it needs to be replaced in time; when installing the new cartridge, align it with the interface and tighten it clockwise until a "click" sound is heard to ensure there are no loose gaps. An airtightness test must be carried out after replacement: put on the PAPR, turn on the air supply, and cover the air inlet of the cartridge with a hand. If negative pressure is generated in the mask and the mask fits tightly against the face during breathing, it indicates good sealing; if there is air leakage, recheck the installation or replace the sealing components.   Finally, there are some easily overlooked details that can further extend the service life of the cartridge and improve protection safety. First, keep usage records—record the cartridge model, replacement date, usage scenario, and pollutant concentration each time it is replaced. By accumulating data, gradually explore the replacement rule suitable for your own work scenario. Second, store cartridges in categories—different types of cartridges (such as those for organic vapors and acidic gases) should be stored separately to avoid confusion in use. Using the wrong cartridge not only fails to provide protection but may also damage the equipment due to chemical reactions. Third, dispose of waste cartridges—failed cartridges may retain toxic media and should be sealed, placed in a special hazardous waste recycling bin, and handed over to professional institutions for disposal. They must not be discarded or disassembled at will. Breathing safety is no trivial matter, and cartridge replacement is never a "formality." Only by scientifically judging the cycle and standardizing the operation process can papr respirators truly become a "solid line of defense" for protecting breathing.If you want know more, please click www.newairsafety.com.
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  • Requisitos de teste CE para respiradores purificadores de ar motorizados (PAPRs)
    Requisitos de teste CE para respiradores purificadores de ar motorizados (PAPRs)
    Jul 30, 2025
    Quando se trata de equipamentos de proteção individual (EPI) projetados para proteger os trabalhadores de contaminantes nocivos transportados pelo ar, Respiradores purificadores de ar motorizados Os PAPRs (Protetores de Risco de Testes) destacam-se como ferramentas essenciais em setores que vão da indústria à saúde. Mas, para entrar no mercado europeu, esses dispositivos que salvam vidas precisam atender aos rigorosos requisitos de certificação CE. Vamos analisar os principais padrões e obrigações de teste que os fabricantes precisam conhecer.​Compreendendo o Marco Regulatório​ Em primeiro lugar, é essencial reconhecer onde os PAPRs se enquadram nas regulamentações da UE. Como dispositivos projetados para proteger os usuários de riscos respiratórios — incluindo poeira, fumaça e gases tóxicos —, os PAPRs são classificados como EPI de Categoria III, de acordo com o Regulamento (UE) 2016/425. Essa classificação se aplica a equipamentos de alto risco, cuja falha pode resultar em ferimentos graves ou morte, o que significa que a conformidade não é negociável.​Os EPIs da Categoria III exigem testes e supervisão rigorosos por um Organismo Notificado — uma organização credenciada pela UE e autorizada a verificar a conformidade. A autodeclaração não é suficiente neste caso; a validação por terceiros é obrigatória. Normas básicas: EN 12941 e posteriores A base dos testes de CE para PAPRs é a EN 12941:2001+A1:2009, a norma europeia que rege especificamente os respiradores purificadores de ar motorizados. Esta norma descreve critérios de desempenho, segurança e design, enquanto normas adicionais abordam componentes específicos, como filtros e baterias. Vamos analisar as principais áreas de teste:​1. Desempenho do fluxo de ar: garantindo proteção confiável​No cerne da funcionalidade de um PAPR está sua capacidade de fornecer um suprimento consistente de ar filtrado. Os testes aqui se concentram em:Taxas mínimas de fluxo de ar: Para máscaras semifaciais, a mínima é de 160 L/min; para máscaras faciais completas, é de 170 L/min. Essas taxas devem permanecer estáveis dentro de uma tolerância de 10% durante 30 minutos de operação contínua.Manutenção de pressão positiva: O respirador deve manter uma pressão positiva (≥20 Pa) dentro da máscara para evitar vazamento de ar não filtrado, mesmo que haja um pequeno espaço (vazamento de 10%) entre a máscara e o rosto do usuário.Estabilidade do fluxo sob condições variáveis: os testes simulam diferentes taxas de respiração (de 15 respirações/min em repouso a 40 respirações/min durante trabalho pesado) para garantir que o fluxo de ar não caia perigosamente. 2. Eficácia protetora: bloqueio de substâncias nocivas​A principal função de um PAPR é filtrar contaminantes, portanto, os testes verificam tanto a vedação do dispositivo quanto o desempenho de seus filtros:Teste de vazamento total: Utilizando aerossóis (como cloreto de sódio ou DOP), os testadores medem a quantidade de ar não filtrado que entra na máscara. Para obter os níveis mais altos de proteção, o vazamento total deve ser ≤ 0,05%.Compatibilidade do filtro: Os filtros devem atender a normas como EN 149 (para filtros de partículas) ou EN 14387 (para filtros de gás/vapor). Por exemplo, um filtro P100 deve capturar ≥99,97% de partículas de 0,3 μm.Integridade da vedação: A conexão entre o filtro e o host PAPR é testada para redução de pressão, permitindo no máximo 50 Pa de perda por minuto para garantir que não haja desvio. 3. Segurança Mecânica e Estrutural​Os PAPRs devem suportar condições de trabalho adversas sem comprometer a segurança do usuário:Durabilidade do material: componentes como máscaras e mangueiras são submetidos a ciclos extremos de temperatura (-30 °C a +70 °C) e exposição UV (72 horas) para verificar se há rachaduras ou deformações.Teste de resistência: tiras, fixações de máscara e conexões de filtro devem resistir a forças como 150 N (para tiras de cabeça) e 50 N (para interfaces de filtro) sem quebrar.Resistência ao impacto: as lentes da máscara facial completa são testadas com uma bola de aço de 120 g lançada de 1,3 metros para garantir que não se quebrem.4. Segurança elétrica: Proteção de energia com segurança​Como os PAPRs dependem de motores e baterias, a segurança elétrica é primordial:Isolamento e aterramento: Os motores devem suportar 2500 V CA por 1 minuto sem falha, e os componentes metálicos devem ter uma resistência de aterramento ≤0,1 Ω.Desempenho da bateria: Baterias (geralmente de íons de lítio) devem passar nos testes da norma EN 62133, incluindo cenários de curto-circuito, sobrecarga e esmagamento, sem risco de incêndio ou explosão. Elas também devem fornecer pelo menos 4 horas de autonomia com vazão nominal.Conformidade com EMC: para evitar interferência de ferramentas ou rádios, os PAPRs devem atender aos padrões EN 61000 para compatibilidade eletromagnética.5. Durabilidade e Adaptabilidade Ambiental​PAPRs são projetados para uso a longo prazo, portanto, os testes garantem que eles resistam ao teste do tempo:Testes de envelhecimento: os motores funcionam continuamente por 500 horas com perda de fluxo de ar de ≤10%, enquanto as baterias retêm ≥80% da capacidade após 300 ciclos de carga.Desempenho em ambientes extremos: os dispositivos devem operar em temperaturas de -30°C e 40°C/90% de umidade, sem quedas no fluxo de ar ou falhas elétricas.Casos Especiais: Adaptação a Ambientes ÚnicosCertos setores exigem testes extras:Ambientes médicos: os PAPRs usados na área da saúde devem atender à norma EN 14683 para biocompatibilidade (por exemplo, sem irritação da pele) e podem exigir revestimentos antimicrobianos.Ambientes explosivos: Para uso em zonas com gases inflamáveis, os PAPRs precisam de certificação ATEX (EN 13463) para evitar faíscas ou descarga estática. Teste CE para melhor respirador purificador de ar motorizado é rigoroso, mas está enraizado em um objetivo simples: garantir que esses dispositivos protejam os usuários quando eles mais precisam. Ao aderir à norma EN 12941 e às normas relacionadas, os fabricantes não só ganham acesso ao mercado da UE, como também demonstram um compromisso com a segurança que gera confiança tanto entre trabalhadores quanto entre empregadores.
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  • BXH-3001 PAPR (respiradores purificadores de ar motorizados) da NEW AIR obtêm certificação CE, TH3 PR SL de acordo com EN12941
    BXH-3001 PAPR (respiradores purificadores de ar motorizados) da NEW AIR obtêm certificação CE, TH3 PR SL de acordo com EN12941
    Jul 19, 2025
    Compreendendo os padrões por trás do NOVO Certificado de Exame de Tipo UE AIR BXH-3001Quando se trata de equipamentos de proteção individual (EPI), especialmente dispositivos respiratórios, a conformidade com padrões rigorosos é inegociável. NEW AIR BXH-3001dispositivo de respiração purificadora de ar motorizado com um capacete de soldagem com escurecimento automático oferece um exemplo claro de como essas normas garantem segurança e confiabilidade. Vamos analisar as principais normas e regulamentações que sustentam essa certificação. A espinha dorsal regulatória: UE 2016/425No cerne deste certificado está o Regulamento (UE) 2016/425, uma peça legislativa fundamental que rege os EPI na União Europeia. Este regulamento substitui a antiga Diretiva do Conselho 89/686/CEE e estabelece requisitos essenciais de saúde e segurança (EHSRs) para todos os EPI vendidos na UE.Normas Harmonizadas: Série EN 12941Além da regulamentação abrangente, o BXH-3001 adere à EN 12941 norma, especificamente suas alterações:EN 12941:1998EN 12941:1998/A1:2003EN 12941:1998/A2:2008Estas normas estão harmonizadas pela norma UE 2016/425, o que significa que são reconhecidas como estando em conformidade com os EHSR do regulamento. A norma EN 12941 centra-se em respirador alimentado por ar purificado que incorporam um capacete ou capuz—exatamente a categoria em que o BXH-3001 se enquadra.Os principais requisitos da norma EN 12941 incluem:Teste de desempenho: Garantir que o dispositivo filtre efetivamente contaminantes (neste caso, aerossóis sólidos e líquidos) e mantenha o fluxo de ar sob várias condições.Recursos de segurança: Incluindo durabilidade dos materiais, compatibilidade com o capacete/capuz e confiabilidade do sistema de energia (ventiladores, filtros, etc.).Marcação e instruções: Rotulagem clara para orientar os usuários sobre o uso adequado, manutenção e limitações. Classificação: Categoria III e Proteção TH3O BXH-3001 é classificado como EPI Categoria III, a categoria de risco mais elevada segundo a diretiva UE 2016/425. A categoria III inclui EPI concebidos para proteger contra "riscos graves", como a exposição a aerossóis nocivos em ambientes de soldadura ou industriais. Esta classificação exige uma avaliação rigorosa da conformidade, incluindo um exame de tipo (Módulo B) e verificações contínuas da produção (Módulo C2, conforme especificado no certificado).Além disso, o dispositivo atende Requisitos da classe TH3. De acordo com a norma EN 12941, "TH" refere-se ao nível de proteção contra aerossóis, sendo que TH3 representa um alto nível de eficiência de filtragem. Isso confirma que o BXH-3001, combinado com seu filtro de partículas TH3 PR SL, protege os usuários de forma confiável contra aerossóis sólidos e líquidos — essenciais para soldagem e tarefas similares de alto risco. O que isso significa para usuários e empresasPara os trabalhadores, esta certificação é uma garantia de que o BXH-3001 sistema papr foi verificado de forma independente para cumprir com as exigências, mesmo em ambientes exigentes. Para as empresas, a conformidade com essas normas garante o acesso ao mercado na UE e gera confiança na segurança dos produtos.Notavelmente, a marca CE no BXH-3001 (acompanhada pelo número do organismo notificado 1024, conforme exigido para EPI de categoria III) é mais do que um rótulo: é uma prova da adesão a uma estrutura robusta de padrões e regulamentações.Em resumo, o Certificado de Exame de Tipo da UE para o NEW AIR BXH-3001 baseia-se em padrões rigorosos: UE 2016/425 para conformidade regulatória, EN 12941 para desempenho técnico e uma classificação clara para definir seu escopo de proteção. Para quem depende de proteção respiratória em ambientes de alto risco, compreender esses padrões é fundamental para escolher o equipamento certo.
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